Arrasa-se o manto verde, nosso alento!
Bolhões de água são tapados pela cegueira
De quem só vê muito recheio na carteira
Esquecendo que em cada um há sentimento!
Esquecendo que nem só pão é alimento
Pois a alma se alimenta a vida inteira
Das raízes que a seguram na mesma leira!
E a levedam… como sendo o seu fermento.
Essa casta de marajás empedernidos…
Cacholas tranquilas com miolos corrompidos!