Oh!... Minha aldeia meu canto cheio de mim,
Minha memória viva de todos dias!
És a mãe que me amparas e que me guias…
A soberba tem inveja de seres assim?
Se é pelo teu encanto que querem o teu fim,
Quem cala o lamento das tuas crias
Se guardas delas o seu choro e alegrias?
Oh!… Suave e doce aldeia… pequena Guetim!
O que querem fazer contigo esses loucos…
Só por vaidade e brinquedo de uns poucos!