Verso I

Oh!... Minha aldeia meu canto cheio de mim,

Minha memória viva de todos dias!

És a mãe que me amparas e que me guias…

A soberba tem inveja de seres assim?

Se é pelo teu encanto que querem o teu fim,

Quem cala o lamento das tuas crias

Se guardas delas o seu choro e alegrias?

Oh!… Suave e doce aldeia… pequena Guetim!

O que querem fazer contigo esses loucos…

Só por vaidade e brinquedo de uns poucos!